26 de agosto de 2011

CUIDANDO DO MEU BEBEZINHO



Estou um pouquinho sumida de meus meios de comunicação, pois meu bebezinho de 15 anos esta dodói. Hoje a levei novamente ao medico, pois a febre não cedia. Depois alguns minutos de espera fomos atendidas, muita inflamação na garganta. O medico receitou alguns medicamentos e agora é só ministrar direitinho no horário.
Enquanto estava na espera de um milagre de nos chamarem logo, fiquei observando as pessoas, os pacientes, meu coração ficou apertado, pois como as enfermeiras e atendentes do hospital são mal humorados, não vi em momento alguma delicadeza por parte deles com as pessoas, sei que não é fácil lidar com o sofrimento das pessoas, mas será que os pacientes não merecem respeito, eles estão com dores, não seria mais humano dar um pouco de afeto a essas pessoas?
O pior de tudo é que a maioria eram crianças de todas as idades e tão fofas, com os olhinhos assustados sem saber o que estava acontecendo. E as mães desesperadas se sentindo impotentes de não poder fazer a dor do filho passar.
Como que estas pessoas vão terminar suas vidas, vão se aposentar e vão ser uns velhos chatos e ranzinzas, porque o mau costume de ser mal vicia, a boa convivência com todos acostuma e faz bem para a alma e o coração, talvez se estes profissionais não fossem tão mal humorados se fizessem seu trabalho com amor e humanidade.
Pronto desabafei, não agüento ficar com isso engasgado na garganta a vontade era de gritar: “cadê a humanidade deste recinto?”, mas achei melhor ficar quieta, pois eu falei para minha filha que era melhor a gente ouvir mais do que falar, então tenho que dar o exemplo e ela também não gosta quando começo a questionar as pessoas.
Outro dia estávamos em uma loja comprando uma roupa para ela e a atendente que estava nos ajudando, parecia muito aborrecida, com uma cara de poucos amigos, Ai eu perguntei para ela se ela estava brava, a menina assustou- se com minha pergunta e minha filha que ficou comprovadamente com cara de poucos amigos. A menina disse que aquele era o jeito dela, não fiquei contente com a resposta e continuei a perguntar coisas para ela que no final ela deu uma deliciosa gargalhada, ai eu disse para ela que o ambiente da loja iluminou-se e que agora sim eu iria continuar minhas compras, antes o ambiente esta triste e vazio. Minha filha disse que nunca mais iria fazer compras comigo. Sou assim vou fazer o que, tem coisa que não muda, nem se quisermos, mas estou me esforçando.
Meu marido disse que me ama assim do jeito que sou... Então... Esta tudo certo. (risos).

                                                             V&V

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