O dia esta muito lindo, o sol radiante, vi um amanhecer diferente me dirigi até a frente da cidade fui até o trapiche e olhei o imenso rio Patauateua, o sol já despontando e eu ali só observando. Havia esquecido-me do quando bem me faz em ficar deixando a luz do sol bater no meu rosto. Havia esquecido-me de como sou e quero continuar a ser, quero ser do mesmo modo como quando era criança, não no corpo aceito minha idade e sim na alma. Como olho para as pessoas e lhes transmito paz, era assim que sempre diziam-me. Hoje pela manhã levantei aborrecida, talves por um sonho que tive ou por saber que estou aos poucos perdendo alguem para uma doença. É este sentimento que tem tirado-me o sono, bloqueando minha mente, briguei com meu cachorro por ele ter puxado minha toalha no varal, não disse um bom dia descente ao meu marido que sairá para o trabalho e de repente fiquei só, procurei pelo Shivan e deparei-me com seus olhinhos olhando-me assustado e não me senti bem com o que vi. Dei a ele sua refeição matinal e sai e fui andando até o cais. Fui observando as pessoas correndo para lá e para cá, alguns gritando para o povo comprar seu peixe fresquinho, outros correndo com seus cestos cheios de frutinhas de açaí, crianças pulando na aguá cedo para tomar banho, vi um senhor tomando seu banho no rio e escovando seu dente na mesma água e nem se importando com isso. Vi os barcos chegando com as crianças que são buscadas em suas casas para virem a escola, outras chegando em seu próprio casquinho (canoa) e veem rindo, brincando feliz, muitas levam horas para chegar até a cidade, pois moram em sítios retirados e longes. Fiquei ali contemplando tudo isso e pensando no quanto tudo é maravilhoso, pés descalços, cabelo bagunçado pelo vento, cheiro de peixe e o sol a encantar com seu calorzinho escaldante, mas ele é minha energia, adoro sentir este calor, não gosto de sentir frio e penso: " AQUI É MEU LUGAR".
Voltei para casa trouxe lanche para meus pedreiros que como já falei eles não querem ir embora vão passar o natal conosco, entrego o lanche dou um sorriso e desejo um bom apetite, vou até o canil entrego uma bola para o Shivan e fico um tempinho brincando com ele, jogo a bola e ele a traz novamente, quando canso desisto, mas ele pula com aquela bola na boca querendo muito mais, ele nunca fica cansado, destruiu minha toalha e seu colchãozinho tão lindo que havia comprado em um pet, mas ele nem quis saber destruiu, tá certo que era rosa. Será?
Agora estou aqui lembrando dos comentários desta semana, todos tão perfeitos e carinhosos. Obrigada de coração e que Deus os abençõe sempre.
Estou com meu coração sereno, confiante e feliz por ter a oportunidade de todos os dias sentir a luz do sol entrar e me renovar.
Um lindo dia de paz, saúde e harmonia...
Me responda o que você vê de sua janela?
O livro se chama 11 NOITES INSONES, sim é o livro do nosso amigo CHRISTIAN V. LOUIS.
De coração não sou muito Expert em comentar, só sei dizer que adorei e que vale a pena vê-lo.
Quem gosta de mistério e suspense vai gostar também.
Parabéns Christian e continue, pois escreves maravilhosamente bem.
É muito trsite mesmo ver quem amamos sendo derrotado por uma enfermidade passei isso um tempinho atrás e foi angustiante. Ri dos pedreiros kkk e vou ver se leio sim o livro do Chris
ResponderExcluirOi minha amiga querida!
ResponderExcluirDisse-te que vinha hoje e vim. Sabes, senti que estavas triste. Espero que fiques bem.
Amiga, foi muito bonito falares no livro do Christian. Ele merece. Ele vai ficar feliz!
Verinha, eu adoro sentir o sol. Sinto que recarrego as minhas energias ao sol, adoro calor.
Aquela foto que viste é do jardim que temos aqui em casa. Fotografei aquela rosa, porque lembrou-me do meu Amor. :)
Um beijinho grande e sorri.
Cris Henriques
Olá Verinha, quando desistimos de pedir pela cura, o que pedimos mesmo é compreensão e funciona amiga.
ResponderExcluirBjssss e n/ desista de pedir pela cura.
Lamento profundamente minha querida, estarei aqui orando por vcs, as vezes passamos coisas na vida que são cálices amargos sem duvida.
ResponderExcluirLendo este post (tirando o fato do calor, que em nada me agrada) parece-me muito bom o lugar que está morando. Tranquilo, poder caminhar em paz pelas ruas, achei bem interessante o modo com que as crianças vão ao colégio.
ResponderExcluirSei que o momento é difícil. Sei porque passei por esta situação, onde perdi alguém especial (meu avô) por uma doença. No entanto, passei também por uma outra situação, em que a fé venceu a doença de forma a assustar os médicos, céticos de tudo. Há dois lados, o que tiver que ser será, mas como já disse em outro post, para que a cura aconteça tem que confiar sem desconfiar um segundo e isto, eu sei bem como é complicado. Quando preciso interceder por alguém, o que faço na hora que a maldita dúvida, que tem a única intenção de nos bloquear e acaba vindo de nós mesmos, tento tomar consciência que isto vem da minha mente e que preciso canalizar no que é mais importante: a fé e a cura que virá com a fé. Aprendi isto na prática e não me arrependi. Quem conhece a Bíblia sabe o que Jesus fez com Pedro, ele conseguiu andar sobre as águas como Ele, porém, no momento em que tirou os olhos dos olhos de Jesus e foi perceber a tempestade, caiu na água. Gosto desta metáfora, porque ela é real, por vezes, damos muito mais atenção às tempestades do que aos olhos de Deus. E obviamente, é muito mais fácil dar atenção às coisas ruins porque o mal é barulhento, tempestuoso e o bem trabalha calmo e serenamente, em silêncio. O segredo é aprender a escutar o silêncio e ignorar os ruídos que vem do outro lado, como quando colocamos um fone de ouvido e só escutamos o que queremos.
Espero, realmente, que supere esta fase. A serenidade vence o que é mal.
Que bom saber que o livro já está em suas mãos e você já o devorou. O.o
Muito obrigado pelos elogios e pela divulgação, Verinha. Fico realmente muito satisfeito em saber que gostou dele. E com certeza, muitos amigos blogueiros pedem para que eu envie para eles, contudo, eu penso que comprar no Clube seja muito mais vantajoso, além de ser uma editora muito séria, a entrega é rápida e o desconto do frete é muito maior do que encomenda de pessoa para pessoa.
Olá, Verinha.
ResponderExcluirNão é nada fácil perder alguém querido para algo que não compreendemos, e nessa hora nos revoltamos contra quem nada tem a ver com isso.
Não é algo que desejemos, mas nessas horas simplesmente temos de ser fortes, já que não temos escolha.
Ainda não li o livro do Christian, mas já ouvi muitos elogios sobre ele.
Abraço.